domingo, 24 de maio de 2009
Cladograma
Alguém conseguu fazer o cladograma? Eu sei que é meio tarde, mas eu achei que tinha entendido e meu grupo tentou fazer, mas não conseguimos.As bolinhas e listrinhas no casco influenciam alguma coisa? Quando vc está no meio do cladograma e coloca uma característica, todos os outro seres que já foram descartados por não ter uma outra característica tbm não devem ter essa?
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Trabalho das Drogas - Overdose
Grupo TPM
Ana Beatriz
Camilla
Fernanda
Mariane
Quéren
Overdose
É um termo científico usado para designar a exposição do organismo a altas doses de uma substância química.
Os sintomas variam de indivíduo para indivíduo, devido à vários fatores.
De um modo geral são: problemas respiratórios e perda de consciência.
A overdose no álcool ocorre quando seu nível atinge 0,4% à 0,5% no sangue, equivalendo à 600 ml de uísque bebido num período igual ou inferior à 60 minutos, provoca o coma, todo o cérebro e medula entram em depressão profunda, provocando paralisia do centro respiratório, e conseqüentemente, a morte.
Na maconha, quando uma pessoa está exposta a uma dose alta da droga, pode ter alucinações, ilusões e paranóias. Se as doses forem ainda mais altas, o quadro clínico é de psicose tóxica aguda. A quantidade que pode provocar essa overdose varia de pessoa para pessoa.
Na cocaína, o efeito pode levar a um aumento de excitabilidade, ansiedade, elevação da pressão sangüínea, náusea e até mesmo alucinações.
Na heroína, ocorrem convulsões, coma e posteriormente a morte devido a insuficiência respiratória. Mesmo se a respiração é restabelecida, pode ocorrer morte.
Overdose de ecstasy é caracterizada por alta pressão sanguínea, falta de ar, ataques de pânico, e nos piores casos, perda da consciência e súbito aumento da temperatura corporal. Essas overdoses podem ser fatais pois podem causar também um infarto.
No LSD, não existem estudos que comprovem a existência da overdose.
No haxixe, pode causar overdose com alucinações, ilusões e paranóias e em grandes doses, psicose tóxica aguda.
Ana Beatriz
Camilla
Fernanda
Mariane
Quéren
Overdose
É um termo científico usado para designar a exposição do organismo a altas doses de uma substância química.
Os sintomas variam de indivíduo para indivíduo, devido à vários fatores.
De um modo geral são: problemas respiratórios e perda de consciência.
A overdose no álcool ocorre quando seu nível atinge 0,4% à 0,5% no sangue, equivalendo à 600 ml de uísque bebido num período igual ou inferior à 60 minutos, provoca o coma, todo o cérebro e medula entram em depressão profunda, provocando paralisia do centro respiratório, e conseqüentemente, a morte.
Na maconha, quando uma pessoa está exposta a uma dose alta da droga, pode ter alucinações, ilusões e paranóias. Se as doses forem ainda mais altas, o quadro clínico é de psicose tóxica aguda. A quantidade que pode provocar essa overdose varia de pessoa para pessoa.
Na cocaína, o efeito pode levar a um aumento de excitabilidade, ansiedade, elevação da pressão sangüínea, náusea e até mesmo alucinações.
Na heroína, ocorrem convulsões, coma e posteriormente a morte devido a insuficiência respiratória. Mesmo se a respiração é restabelecida, pode ocorrer morte.
Overdose de ecstasy é caracterizada por alta pressão sanguínea, falta de ar, ataques de pânico, e nos piores casos, perda da consciência e súbito aumento da temperatura corporal. Essas overdoses podem ser fatais pois podem causar também um infarto.
No LSD, não existem estudos que comprovem a existência da overdose.
No haxixe, pode causar overdose com alucinações, ilusões e paranóias e em grandes doses, psicose tóxica aguda.
terça-feira, 12 de maio de 2009
Evolução - Situação das mariposas
Um levantamento populacional realizado no século XVIII, no norte da Inglaterra, revelou um grande número de mariposas claras e uma minoria de cor escura, todas da mesma espécie. Um levantamento idêntico, realizado anos mais tarde, constatou uma inversão do quadro, sendo a maioria de mariposas encontradas de cor escura e apenas poucas de cor clara. Durante este período, 50 anos, um grande número de indústrias se instalou na região; seu combustível, carvão, produzia uma acentuada poluição, caracterizada por uma cobertura fuliginosa negra, tanto nas construções como nas plantas.
Riscos de Vício
A nicotina gera dependência tanto psicológica como fisiológica. Quando ela chega no cérebro ela estimula as células a produzirem mais dopamina, um neurotransmissor ligada a sensação de prazer.
E ja que o estímulo desse circuito neural faz a pessoa se sentir bem, ela vai continuar a repetir essa ação mais e mais vezes para ter sensações boas de volta. Com o passar do tempo, o organismo não consegue funcionar sem a nicotina.
O álcool atua no sistema nervoso central, provocando mudança no comportamento de quem o consome.
Assim, como outras drogas que causam dependência, ele reforça seu próprio consumo através da ativação do circuito de recompensa.
A ingestão repetitiva pode induzir à tolerância, o que significa que a quantidade necessária para produzir o efeito desejado tem que ser progressivamente aumentada. Depois de um tempo, a pessoa não consegue mais parar porque sempre que isso é tentado surgem os sintomas desagradáveis da abstinência, e para evitá-los o indivíduo mantém o uso.
O THC (delta 9 tetrahidrocanabiol) é uma substância química fabricada pela maconha e uma das principais responsáveis por seus efeitos. Dependendo da quantidade de THC, a droga pode ter uma potência diferente. Essa variação também depende do usuário.
A pessoa, buscando a mesma sensação que sentia no começo, passa a aumentar as doses, gerando uma dependência. Como a droga imita os neurotransmissores, o cérebro para de produzi-los, hora em que a maconha passa a se tornar parte integrante do órgão.
O crack altera quimicamente uma parte do cérebro chamada sistema de recompensa. Quando as pessoas fumam crack, a droga prende a dopamina nos espaços entre as células nervosas.
A dopamina cria as sensações de prazer que obtemos em atividades como comer ou fazer sexo. Em usuários de crack, a dopamina continua estimulando essas células, criando uma sensação de euforia que dura de 5 a 15 minutos. Mas, a droga começa a perder efeito, deixando a pessoa desanimada e depressiva, resultando em um desejo de fumar mais crack para se sentir bem de novo.
A cocaína estimula o sistema nervoso central e, interfere no processo de reabsorção de dopamina, composto mediador cerebral ligado as sensações de prazer. Logo após o pico do efeito, a necessidade de outra dose aparece e rapidamente o usuário se torna um viciado.
A heroína é extremamente poderosa porque imita as funções e exagera os efeitos de uma subtância sinstetizada em nosso próprio organismo.
A heroína age sobre o sistema parassimpático, que em equilíbrio com o sistema simpático influi decisivamente no comportamento humano como nas funções de fuga, relaxamento, sonolência e descontração.
No sistema parassimpático a heroína ae subtituindo as propriedades da acetilcolina. Mais poderosa que essa subtância, a heroína ocupa seu espaço no organismo; como o aumento das doses, simplesmente a acetilcolina deixa de ser produzida, por isso o viciado sofre reações tão adversas, quando resvolve abandonar a droga, seu organismo não tem como suprir a necessidade criada pela ingestão da heroína.
Inibida a produção natural das endorfinas e da acetilcolina, ocorrem os terríveis sintomas da síndrome de abstinência quando a droga é suspensa.
Tão difícil é largar o vício que mesmo sabendo que corre risco de vida, o drogado muitas vezes acaba optando pela heroína.
O êxtase é uma droga criada em laboratório, parente das anfetaminas, e pode causar dependência psíquica. O princípio componente ativo da droga, o MDMA, provoca uma forte descarga de Serotonina, inundando os receptores e causando uma sensação de prazer e euforia.
Após algumas horas depois da ingestão, os níveis de Serotonina ficam próximos de zero, o que provoca uma espécie de “baixo – astral”, para evitar esse desconforto, o usuário recorre novamente à droga. Mesmo consumindo mais, não há resultado, pois o corpo leva até duas semanas para recuperar as reservas dessa substância.
O LSD é uma droga que pode provocar alteração total da percepção da realidade, mas, não provoca dependência física e ainda existem divergências sobre se provoca dependência psicológica. Nunca foram constatadas mortes decorrentes diretamente do uso do LSD.
Quando a pessoa inala o haxixe, o THC, substância encontrada na droga, chega ao seu cérebro em poucos minutos, causando sensações agradáveis. O consumo acaba se tornando um hábito e, quem consome haxixe durante muito tempo pode sentir que é incapaz de apreciar a vida sem ele.
Os vapores da cola contêm substâncias químicas. Quando alguém o inala, essas substâncias passam para os pulmões e depois para o sangue, através do qual chega ao cérebro. O solvente encontrado na cola de sapateiro causa tolerância ao usuário, ou seja, para se obter o efeito desejado recorre-se a quantidades cada vez maiores do produto ou procuram-se substâncias ainda mais fortes para se alcançar o mesmo resultado, além de possivelmente causar também a dependência química.
Lança-perfume, por ser um solvente (que combina cloreto de etila, éter, clorofórmio e essência perfumada), evapora muito facilmente, o que possibilita sua inalação. Assim como outros solventes, ele sensibiliza o coração à adrenalina, acelerando os batimentos cardíacos, apesar de agir no sistema nervoso central.
Mesmo seu uso mínimo é perigoso, pois sensibiliza o coração à adrenalina que faz os batimentos cardíacos aumentarem consideravelmente podendo provocar síncope cardíaca.
sábado, 9 de maio de 2009
(Biologia) Evolução: Situação das bactérias
O uso indiscriminado de antibióticos favorece as linhagens bacterianas resistentes a esses medicamentos. Como exemplo, temos o caso do Vibrio colerae, agente causador da cólera, do qual já são conhecidas linhagens resistentes a, pelo menos, cinco antibióticos.
Explique sua análise do ponto de vista evolutivo.
Explique sua análise do ponto de vista evolutivo.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Cientistas especulam sobre o futuro da evolução no nosso planeta
O homem evolui também em direção, agora, a uma vida melhor. A evolução é cultural, acontece dentro das nossas cabeças. É também tecnológica. Nossos conhecimentos estão cada vez mais avançados.
O curador do Museu de História Natural de Nova York, Ian Tattersall, explica que a história da família humana é recheada de novas experiências, de adaptações dos seres ao meio ambiente, mudanças que fizeram de nós o que somos.
Darwin passou a vida buscando a origem das espécies. Uma das conclusões dele foi que a evolução é um processo dinâmico, que não para.
O geneticista Steve Jones defende a ideia de que, geneticamente, somos iguais aos homens de 150 mil anos atrás. A única grande diferença está no nosso cérebro. A evolução está acontecendo na nossa mente.
Se os primeiros habitantes da Terra tiveram de evoluir para buscar o alimento, se abrigar das diferenças climáticas, enfim, viver, hoje evoluir é mais que prioridade para nós.
O homem de agora se aliou à ciência e à tecnologia para enxergar o amanhã e prever os males do futuro.
Claro que prever o futuro com exatidão ainda não nos é possível. Mas o mecanismo darwiniano continua regendo a evolução científica. O pesquisador lembra do progresso de descobertas como as bactérias, que podem ser usadas para despoluir o meio ambiente, ou o desenvolvimento das células-tronco. “Nós permitimos que as pessoas que têm problemas genéticos e deficiências imunológicas cresçam e vivam normalmente em sociedade”, explica o geneticista Sérgio Danilo Pena.
São as células-tronco que vão permitir a medicina regenerativa. Elas abrirão também as portas para que os cientistas possam impedir o desenvolvimento de doenças que teremos no futuro.
A análise cada vez mais completa da sequência do DNA é outra evolução que nos espera. Chegaremos ao consultório do médico e receberemos dele uma receita com remédios compatíveis com o nosso genoma. Progresso, evolução, tecnologia de última geração, vários podem ser os sinônimos da teoria da evolução da espécie. O darwinismo está presente em todos os ramos de nossas vidas.
Reportagem do dia vinte e sete de abril de dois mil e nove - Karen Leão e Anne Bocalon
O curador do Museu de História Natural de Nova York, Ian Tattersall, explica que a história da família humana é recheada de novas experiências, de adaptações dos seres ao meio ambiente, mudanças que fizeram de nós o que somos.
Darwin passou a vida buscando a origem das espécies. Uma das conclusões dele foi que a evolução é um processo dinâmico, que não para.
O geneticista Steve Jones defende a ideia de que, geneticamente, somos iguais aos homens de 150 mil anos atrás. A única grande diferença está no nosso cérebro. A evolução está acontecendo na nossa mente.
Se os primeiros habitantes da Terra tiveram de evoluir para buscar o alimento, se abrigar das diferenças climáticas, enfim, viver, hoje evoluir é mais que prioridade para nós.
O homem de agora se aliou à ciência e à tecnologia para enxergar o amanhã e prever os males do futuro.
Claro que prever o futuro com exatidão ainda não nos é possível. Mas o mecanismo darwiniano continua regendo a evolução científica. O pesquisador lembra do progresso de descobertas como as bactérias, que podem ser usadas para despoluir o meio ambiente, ou o desenvolvimento das células-tronco. “Nós permitimos que as pessoas que têm problemas genéticos e deficiências imunológicas cresçam e vivam normalmente em sociedade”, explica o geneticista Sérgio Danilo Pena.
São as células-tronco que vão permitir a medicina regenerativa. Elas abrirão também as portas para que os cientistas possam impedir o desenvolvimento de doenças que teremos no futuro.
A análise cada vez mais completa da sequência do DNA é outra evolução que nos espera. Chegaremos ao consultório do médico e receberemos dele uma receita com remédios compatíveis com o nosso genoma. Progresso, evolução, tecnologia de última geração, vários podem ser os sinônimos da teoria da evolução da espécie. O darwinismo está presente em todos os ramos de nossas vidas.
Reportagem do dia vinte e sete de abril de dois mil e nove - Karen Leão e Anne Bocalon
Cientistas especulam sobre o futuro da evolução no nosso planeta
O homem evolui também em direção, agora, a uma vida melhor. A evolução é cultural, acontece dentro das nossas cabeças. É também tecnológica. Nossos conhecimentos estão cada vez mais avançados.
O curador do Museu de História Natural de Nova York, Ian Tattersall, explica que a história da família humana é recheada de novas experiências, de adaptações dos seres ao meio ambiente, mudanças que fizeram de nós o que somos.
Darwin passou a vida buscando a origem das espécies. Uma das conclusões dele foi que a evolução é um processo dinâmico, que não para.
O geneticista Steve Jones defende a ideia de que, geneticamente, somos iguais aos homens de 150 mil anos atrás. A única grande diferença está no nosso cérebro. A evolução está acontecendo na nossa mente.
Se os primeiros habitantes da Terra tiveram de evoluir para buscar o alimento, se abrigar das diferenças climáticas, enfim, viver, hoje evoluir é mais que prioridade para nós. O homem de agora se aliou à ciência e à tecnologia para enxergar o amanhã e prever os males do futuro. Já não há como pensarmos na continuidade da vida sem a evolução cultural, sem a evolução biológica, sem todo desenvolvimento tecnológico que nos rodeia.
Claro que prever o futuro com exatidão ainda não nos é possível. Mas o mecanismo darwiniano continua regendo a evolução científica. O pesquisador lembra do progresso de descobertas como as bactérias, que podem ser usadas para despoluir o meio ambiente, ou o desenvolvimento das células-tronco.
“Nós permitimos que as pessoas que têm problemas genéticos e deficiências imunológicas cresçam e vivam normalmente em sociedade”, explica o geneticista Sérgio Danilo Pena.
São as células-tronco que vão permitir a medicina regenerativa. Elas abrirão também as portas para que os cientistas possam impedir o desenvolvimento de doenças que teremos no futuro.
A análise cada vez mais completa da sequência do DNA é outra evolução que nos espera. Chegaremos ao consultório do médico e receberemos dele uma receita com remédios compatíveis com o nosso genoma.
Progresso, evolução, tecnologia de última geração, vários podem ser os sinônimos da teoria da evolução da espécie. O darwinismo está presente em todos os ramos de nossas vidas.
Reportagem do dia vinte e sete de abril de dois mil e nove.
Karen Leão e Anne Caroline.
O curador do Museu de História Natural de Nova York, Ian Tattersall, explica que a história da família humana é recheada de novas experiências, de adaptações dos seres ao meio ambiente, mudanças que fizeram de nós o que somos.
Darwin passou a vida buscando a origem das espécies. Uma das conclusões dele foi que a evolução é um processo dinâmico, que não para.
O geneticista Steve Jones defende a ideia de que, geneticamente, somos iguais aos homens de 150 mil anos atrás. A única grande diferença está no nosso cérebro. A evolução está acontecendo na nossa mente.
Se os primeiros habitantes da Terra tiveram de evoluir para buscar o alimento, se abrigar das diferenças climáticas, enfim, viver, hoje evoluir é mais que prioridade para nós. O homem de agora se aliou à ciência e à tecnologia para enxergar o amanhã e prever os males do futuro. Já não há como pensarmos na continuidade da vida sem a evolução cultural, sem a evolução biológica, sem todo desenvolvimento tecnológico que nos rodeia.
Claro que prever o futuro com exatidão ainda não nos é possível. Mas o mecanismo darwiniano continua regendo a evolução científica. O pesquisador lembra do progresso de descobertas como as bactérias, que podem ser usadas para despoluir o meio ambiente, ou o desenvolvimento das células-tronco.
“Nós permitimos que as pessoas que têm problemas genéticos e deficiências imunológicas cresçam e vivam normalmente em sociedade”, explica o geneticista Sérgio Danilo Pena.
São as células-tronco que vão permitir a medicina regenerativa. Elas abrirão também as portas para que os cientistas possam impedir o desenvolvimento de doenças que teremos no futuro.
A análise cada vez mais completa da sequência do DNA é outra evolução que nos espera. Chegaremos ao consultório do médico e receberemos dele uma receita com remédios compatíveis com o nosso genoma.
Progresso, evolução, tecnologia de última geração, vários podem ser os sinônimos da teoria da evolução da espécie. O darwinismo está presente em todos os ramos de nossas vidas.
Reportagem do dia vinte e sete de abril de dois mil e nove.
Karen Leão e Anne Caroline.
terça-feira, 5 de maio de 2009
(Biologia) Evolução- Situação das mulheres de pescoço longo
Em determinada região da Birmânia, são colocados cinco anéis de metal no pescoço das meninas quando atingem a idade de cinco anos. Com o passar do tempo, novos anéis são acrescentados. Ao chegarem na idade adulta, essas mulheres apresentam pescoço com o dobro do tamanho normal. Essa tradição acabará levando, nas próximas gerações, ao nascimento de indivíduos de pescoço mais longo.
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